Metro: Linha Azul (Avenida) Autocarro: 709, 711, 732 e 736
Obter Direcções Este evento já decorreu
23 Abr - 2021
Sexta-feira
Metro: Linha Azul (Avenida) Autocarro: 709, 711, 732 e 736
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23 Abr - 2021
Sexta-feira
Acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida.
Todas as atividades são de entrada livre, com lotação limitada e sujeitas ao levantamento de bilhetes na bilheteira do Cinema São Jorge. Horário da bilheteira: quinta a domingo, das 16h até ao início da última sessão
A maior parte dos conteúdos orais da programação do festival têm assegurada a interpretação para Língua Gestual Portuguesa. Todos os filmes, incluindo os de Língua Portuguesa, são legendados em português para serem acessíveis à comunidade Surda.
Autoria: Associação Isonomia
Co-Produção: EGEAC/ Programação em Espaço Público e Cinema São Jorge com Produtores Associados
Em colaboração com a Lisboa-Capital Europeia do Desporto 2021
O Festival Política regressa, de 22 e 25 de Abril, ao Cinema São Jorge, tendo as Fronteiras como tema central. Serão quatro dias de cinema, performances, música, exposições e debates centrados nas fronteiras políticas, mas também nas divisões e clivagens que fomentam a discriminação, o racismo, a intolerância e o desrespeito pelos direitos humanos.
23 ABRIL (sexta-feira)
17h
Cara-a-cara com os deputados (online)
Encontro entre os cidadãos e deputados representantes de todas as bancadas parlamentares da Assembleia da República. Durante cinco minutos, os participantes inscritos conversam com cada um dos deputados sobre o tema do festival. Inscrições através do e-mail: participa.politica@gmail.com. Caso necessites de tradutor de Língua Gestual Portuguesa informa-nos no momento da inscrição.
17h
Debate “Desporto, discriminação, superação” (Sala Manoel de Oliveira – com tradução para Língua Gestual Portuguesa e transmissão online nas redes sociais)
O desporto é uma ferramenta de combate à discriminação e de inclusão ou, pelo contrário, reproduz as diferenças que se encontram na sociedade? Atletas e dirigentes partilham as suas histórias.
17h30
Sessão de Cinema//Fronteiras 1 (Sala 3)
“The Black Veil”, de A.J. Al-Thani, 17’- Qatar
Reem, uma jovem iraquiana, foge de sua casa no meio da noite. Mora em Mosul depois de ser forçada a casar-se com um soldado do ISIS. Reem é ajudada por um motorista de táxi.
“Ekai”, de Arantza Ibarra, 20' - Espanha
A história do jovem transgénero Ekai Lersundi, que se suicidou em 2018 após lutar contra a burocracia para aceder a tratamentos hormonais. Prémio do Público no festival Zinegoak, de Bilbau.
“Farewell Daddy”, de Bianca Sescu, 17'- Roménia
Numa aldeia romena, uma família de camponeses prepara uma última refeição antes de o pai partir para a Inglaterra, onde encontrou trabalho. Um dos convidados é um amigo de infância, que lhe empresta dinheiro para garantir o bem-estar da sua família enquanto aguardam o seu primeiro salário.
19h15
“Homens que são como fronteiras invadidas”, espetáculo por Valério Romão e José Anjos, 50´ (Sala Manoel de Oliveira - com tradução para Língua Gestual Portuguesa)
“Homens que são como lugares mal situados/ Homens que são como casas saqueadas”, Daniel Faria. Do distanciamento escolhido ao distanciamento imposto, da casa porto de abrigo à casa prisão, dos afectos condicionados pela segurança, do esbatimento súbito das fronteiras no espaço vital doméstico, onde confluem as regiões da vida normalmente demarcadas pelos diferentes espaços físicos onde a vida acontece, da sucessão de locais à simultaneidade de tempos justapondo-se num único sítio onde público, privado e íntimo se confundem e obrigam o sujeito a experienciar ou a inventar fronteiras cujo estabelecimento é normalmente decretado pelas diversas identidades – e correspondentes espaços – que o dia-a-dia obriga a formular. O distanciamento obrigatório na rua; impossível em casa. Com José Anjos (voz e instrumentos) e Valério Romão (voz).
19h30
Sessão de cinema //Os Nossos Bairros (Sala 3)
“Quien Eres”, de Alberto Molina Jiménez, 5' - Espanha
Um jovem é forçado a deixar para trás o mundo que conhece, nomeadamente família, amigos, paisagens, cheiros e costumes.
“Chelas Nha Kau”, de Bataclan 1950 e Bagabaga Studios, 57' - Portugal
O que significa ser jovem na Zona J? “Chelas nha Kau” nasce da vontade de um grupo de amigos contar a sua história e a do bairro onde vive. Com um olhar que parte de dentro, acusam “os de fora” de se basearem nos preconceitos veiculados nos media. Este filme-documentário começou a ganhar forma em 2016, no decorrer de um atelier multimédia.
CONSULTE A PROGRAMAÇÃO DOS RESTANTES DIAS DE FESTIVAL POLÍTICA:
Dia 1 (22 de abril) / Dia 3 (24 de abril) / Dia 4 (25 de abril)