de Ödön von Horváth Tónan Quito
Nesta “comédia” de 1932, o dramaturgo austríaco Ödön von Horváth mostra-nos uma sociedade cínica, mesquinha e egoísta, sempre pronta a desumanizar-se, num período de crise económica e decadência espiritual e moral. Para o autor este poderia ser o título de todas as suas peças, “pois todas assentam num tempo em que acreditar, amar e ter esperança são uma utopia necessária”. Nesta nova encenação, Tónan Quito convida três grupos de teatro amador para integrar o elenco da peça, dando corpo às muitas cenas em que o povo entre em palco como personagem central. Numa tentativa de fazer a ponte entre a crise dos anos 1930 e a crise atual, cada grupo irá reescrever algumas cenas, apropriando-se das situações da peça para falar sobre a nossa sociedade contemporânea.
1 a 3 junho
21h30
4 junho
18h30
Grupo de Interpretação
Criativa
Sociedade de Instrução
Guilherme Cossoul
(Av. D. Carlos I, 61, Santos)
15 a 17 junho
21h30
18 junho
18h30
Gesto – grupo de teatro
Auditório Fernando Pessa
(Espaço Municipal
da Flamenga, Chelas)
29 junho a 1 julho
21h30
2 julho
18h30
Grupo de Teatro – Pano Cru
A Promotora
(Largo do Calvário, Alcântara)