Saltar para o conteúdo principal Mapa do Website

Linhas Voadoras – Espetáculo de funambulismo

Teatro

Alameda D. Afonso Henriques

Obter Direcções

Este evento já decorreu
01 Jun - 2019
Sábado

19h30

Alameda D. Afonso Henriques

Obter Direcções

Este evento já decorreu
01 Jun - 2019
Sábado

19h30

Acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida.

Duração: 30 minutos
Com: Tatiana-Mosio Bongonga, Pascale Valenta, Djéla Roz, Camille Secheppet; Coreografia: Anna Rodriguez; Figurinos: Solenne Capmas; Técnico: Jan Naets, Gael Honegger, Simon Pourque, François-Xavier Delaby; Produção: Marie Lacoux, Manuel Rascalou, Camille Foucher e Anaïs Longiéras: Produção: L’Oktopus e DuplaCena; A Companhia é apoiada pela Fundação BNP Paribas; Parceria: Banda da Armada; Apoio: Junta de Freguesia do Areeiro, Junta de Freguesia da Penha de França, Junta de Freguesia de Arroios, Turim Hotéis

No primeiro dia do mês, ao final da tarde, pedimos que pare e levante os olhos para o céu para presenciar uma aventura de cortar a respiração: a travessia aérea da artista Tatiana-Mosio Bongonga, que, desafiando a gravidade, irá cruzar a Fonte Luminosa, na Alameda D. Afonso Henriques. Equilibrando-se sobre uma corda a 33 metros de altura, a artista francesa que se apaixonou pela vertigem da corda bamba ainda em criança, é uma das poucas mulheres no mundo a atuar a esta altitude. São mais de 300 metros, um feito impressionante, só possível graças à colaboração de 80 ajudantes, que assumem o papel de garantes da sua estabilidade – porque as grandes conquistas nunca são obra de uma pessoa só e este espetáculo é também uma homenagem à cumplicidade e à importância do coletivo na superação de obstáculos. Para uns terem a audácia de se lançar rumo ao desconhecido, é necessário acreditar que há, algures, quem nunca nos deixará cair. E porque todas as viagens merecem uma banda sonora, esta terá uma muito especial, tocada ao vivo por elementos da companhia Basinga e 20 músicos da Banda da Armada. “Linhas Voadoras” é apresentado pela companhia circense Basinga (co-fundada, em 2014, por Tatiana- Mosio Bongonga e Jan Naets) e cujo nome significa “corda” ou “ligação”, numa língua africana que remete para as origens da artista. Ao ensinar, compartilhar e produzir espetáculos aéreos participativos, a companhia Basinga procura perpetuar a arte do funambulismo – que, melhor do que qualquer outra, evoca como a nossa grandeza se baseia nas nossas fraquezas e na capacidade de con- seguir dominá-las. No fundo, encontrar equilíbrio(s). E descobrir novos pontos de vista. Olhos (e corações) ao alto para desfrutarmos de um momento único que promete emoções fortes.