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Festival Política (Dia 2)

Festival

Cinema São Jorge

Obter Direcções

Este evento já decorreu
14 Ago - 2020
Sexta

Cinema São Jorge

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Este evento já decorreu
14 Ago - 2020
Sexta

Acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida.

Todas as atividades são de entrada livre, com lotação limitada e sujeitas ao levantamento de bilhetes na bilheteira do Cinema São Jorge.
Horário da bilheteira: quinta a domingo, das 16h até ao início da última sessão.
Lotação: Sala Manoel de Oliveira, 423 lugares; Sala 2, 78 lugares; Sala 3, 105 lugares.

Conceção: Associação Isonomia; Co-Produção: Produtores Associados
Festival Política integra a programação da Lisboa Capital Verde Europeia 2020.

Parceiros Institucionais: Gabinete do Parlamento Europeu em Portugal; Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto; Instituto Português do Desporto e Juventude; Secretaria de Estado da Cidadania e Igualdade;
Cine Eco/Município de Seia; Media Partner: RTP; Apoios: FCB Lisboa, Bro e Segunda Segunda

 

O Festival Política regressa ao Cinema São Jorge no mês de agosto (entre os dias 13 e 16), abrindo o Lisboa na Rua. A programação de quatro dias inclui debates, filmes, performances, música e humor, tendo o ambiente como tema central. Com as alterações climáticas no centro das reivindicações dos mais jovens e com os poderes públicos e económicos cada vez mais pressionados para mudarem as suas políticas em prol de um desenvolvimento mais sustentável, o festival dará especial atenção ao papel dos cidadãos como agente transformador, sem ignorar o impacto que a pandemia da covid-19 está a ter em todo o mundo. Em 2020, o festival terá pela primeira vez a figura do país-foco, que será o Brasil, e que estará em destaque em vários momentos da programação.

13 a 16 agosto

Foyer
2050
de Carolina Maria
Exposição
m/12
Vários estudos sobre o planeta e as alterações climáticas prevêem que em 2050 viveremos sob condições extremas, num cenário inédito. Como será a nossa alimentação em 2050? Que tipo de produtos consumiremos? De que será feita a nossa gastronomia? Esta exposição é um delírio
ilustrado sobre a comida do futuro... e sobre o resto. “2050” foi originalmente criada para integrar um ciclo de exposições com o tema “Gastronomia e o Resto”, a convite do Museu Quinta da Cruz em Viseu. Reflete sobre um futuro distópico e atroz.

14 de agosto

Sala Manoel de Oliveira
18h
O AMBIENTE PERGUNTA
Moderação: André Soares
Debate
m/12
Dinamização: embaixadores/as do Festival Política.
Com interpretação em Língua Gestual Portuguesa

Cidadãos são convidados a posicionarem-se perante os vários desafios das alterações climáticas em conversa aberta. O debate é com todos e para todos.

 

Sala 2
19h
SARAVÁ PALAVRÁ
Viton Araújo, André Dez e Marisa Paul
Performance
m/12
Com interpretação em Língua Gestual Portuguesa

Uma performance imersiva e um ritual ‘palavro-espiritual’ com a força rítmica do candomblé e a beleza da palavra falada. Uma homenagem poética à cultura oral africana e à riqueza sonora da língua portuguesa. No mesmo espaço, o público, o ator-performer, o batuque afro e a expres-
são rítmica do corpo transformam um conjunto de manifestações culturais de origem afro-brasileiras numa experiência poética, com o caráter exclusivo de um ritual cénico multidisciplinar cruzando as linguagens da palavra, da música e da dança.

 

Sala 3
21h30
SESSÃO OLHAR PORTUGAL E O MUNDO
Cinema
m/12

“SEA SHEPHERD”
de Débora Mendes e Mariana Soares
Portugal, 5’
Uma rapariga serve peixe num restaurante até que este se esgote.

“MAYDAY”
de Miguel Gaspar
Portugal, 7’
Mediterrâneo – um mar ou um cemitério? A partir do relato de um voluntário português que realizou missões de resgate marítimo a bordo de um navio de uma ONG alemã durante a atual crise de refugiados no Mediterrâneo, “Mayday” constrói uma narrativa visual, criando espaço para uma
reflexão sobre o drama desta questão humanitária.

“MY HERO”
de Danial Shah
Portugal, 11’
Muhammad Irshad, 42 anos, deixou uma carreira bancária no Paquistão e emigrou para Portugal para proporcionar um futuro melhor ao seu filho Zeelain, de 12 anos. O filme explora as lutas da vida quotidiana de um imigrante cujo filho é o seu principal pilar e meio de integração.

“WE ARE NATURE”
de João Meirinhos
Portugal, 5’
A Mongólia é um exemplo drástico dos perigos da desertificação e da redução das temperaturas durante o inverno, que forçam a população local a abandonar seu estilo de vida nómada tradicional e a mudar-se para uma capital problemática e poluída. É usada a técnica do timelapse como tentativa de transmitir uma mensagem de urgência global e, simultaneamente, um apelo à participação social e perseverança em relação à responsabilidade compartilhada no nosso habitat.

“EU NÃO SOU PILATUS”
de Welket Bungué
Portugal, 11’
Isto é um manifesto. Para nós, entende-se perfeitamente. Este é o Estado em que nos tornámos. No entanto, queremos que os direitos civis sejam respeitados, mas continuamos a manifestar uma espécie de sentimento pelo outro aparentemente inusitado e distante.

“NEGRUM3”
de Diego Paulino
Brasil, 20’
Propõe um mergulho na caminhada de jovens negros da cidade de São Paulo. Um ensaio sobre negritude, identidade sexual e aspirações espaciais dos filhos da diáspora. Este será um ponto de partida para questionar o tema da visibilidade da população LGBTI negra em Portugal.

 

Sala 2
22h30
VENGA VENGA
Concerto/performance
m/16
Projeto de Denny Azevedo e Ricardo Don.

No cenário cultural do Brasil são conhecidos como agitadores culturais envolvendo-se, dinamizando e organizando várias atividades que refletem as questões raciais e da discriminação. Residentes em Lisboa, rapidamente se envolveram com a nova cena musical da capital portuguesa, onde
têm uma residência mensal num dos clubes mais icónicos da cidade, o Musicbox.