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Marquesa de Alorna

Crianças

Estufa Fria

Obter Direcções

Este evento já decorreu
11 — 12 Set - 2021
Sábado e domingo

11h00 e 16h00
Antiprincesas ©Estelle Valente
Antiprincesas ©Estelle Valente
Antiprincesas ©Estelle Valente

Estufa Fria

Obter Direcções

Este evento já decorreu
11 — 12 Set - 2021
Sábado e domingo

11h00 e 16h00

Direção: Cláudia Gaiolas

Interpretação: Leonor Cabral

Dramaturgia: Alex Cassal

Cenografia: Carla Martinez

Figurinos: Ainhoa Vidal

Sonoplastia: Teresa Gentil

Produção executiva: Armando Valente

Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal e EGEAC – Programação em Espaço Público em coprodução com Teatro Municipal do Porto e Teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser

O Teatro São Luiz/EGEAC é parceiro no Projeto Europeu Teatro(s) Inclusivo(s)/Inclusive Theatres.

Duração: 60’

Entrada livre, com lotação limitada, sujeita a reserva prévia através de bilheteira@teatrosaoluiz.pt e levantamento no dia, 30 minutos antes do espetáculo, no limite de 4 bilhetes por pessoa/ família.

Sessões em Língua Gestual Portuguesa: dia 11 (às 11h00) e dia 12 (às 16h00)

M/6

Dando continuidade ao ciclo de espetáculos Antiprincesas, que partiu da coleção de livros editada pela Tinta-da-china e pela EGEAC, Cláudia Gaiolas dedicou-se às mulheres portuguesas que marcaram a história.

 

ANTIPRINCESAS

de CLÁUDIA GAIOLAS

Este é um trabalho que revoluciona o modo como olhamos para meninas e meninos, raparigas e rapazes, mulheres e homens. Aqui todos são igualmente ferozes, frágeis, curiosas e curiosos, detentores de delicadeza e aventura. Não há solenidade para apresentar estas personagens inspiradoras. Elas são protagonistas, narradoras das suas próprias aventuras e inventoras de jogos e brincadeiras.

Leonor, Marquesa de Alorna, teve a infância marcada pela execução pública dos seus avós, os marqueses de Távora, acusados de um suposto atentado contra o rei D. José e consequente enclausuramento de toda a família. Leonor, então com 8 anos, foi enviada para o convento de São Félix em Chelas, onde permaneceu até aos 26 anos de idade. Ali Leonor manteve uma correspondência secreta com o pai, que a tentou educar à distância. Tornou-se uma escritora consagrada e uma mulher que nunca se deixou dominar, desafiando o poder político e a Igreja em busca de justiça e liberdade.